PORTFÓLIO - PSICOLOGIA B
A mente como conjunto integrado de processos cognitivos, emocionais e conativos
A mente serve-se de processos, que já estudámos, cognitivos, emocionais e conativos. Esta engloba-os de uma forma contínua em que, permitem-nos conhecer ("o quê?" - cognição), sentir ("como?" - emoção) e agir ("porquê?" - motivação).
A mente como um sistema de construção do mundo
Sabendo que a mente é capaz de englobar fenómenos intelectuais e psicológicos, está também ligada ao pensamento e à imaginação, representações e manipulação de imagens sobre o mundo. O pensamento manipula imagens, lembranças, ideias e não é observável. A imaginação pode ser, reprodutora quando forma representações, ou criadora quando faz construções, por exemplo continuar a história de um livro.
Para permitir um rápido pensamento sobre as coisas, existem categorias que dividem os conceitos.
Ao longo da nossa vida obstáculos são colocados e é também o pensamento que tem essa capacidade de resolução, dentro de várias alternativas. O primeiro passo para essa resolução é a identificação do problema, depois é a representação do mesmo, o terceiro é o planeamento de uma solução, de seguida é a concretização do plano, no quinto passo faz-se uma avaliação do plano e por fim avalia-se a situação.
O nosso pensamento pode variar entre duas vertentes. Podemos ter um pensamento divergente, em que temos capacidade de formar várias soluções para o problema ou podemos ter um pensamento convergente que produz respostas mais concretas baseadas na lógica. Por exemplo uma pessoa do curso de ciências é num exercício de escolha múltipla segue a lógica e consegue escolher apenas uma resposta com mais facilidade, já uma pessoa no curso de humanidades, normalmente, tem mais dificuldade.
A identidade como fator distintivo entre os seres humanos
A identidade é aquilo que cada um de nós pensa sobre si mesmo, construindo-se desde o início das nossas vidas até à morte.
É a partir dos cinco meses que uma criança sabe que existe e descobre os limites do seu corpo (autoconhecimento); Aos dezoito meses o bebé reconhece-se em frente ao espelho (autorreconhecimento); Aos quatro anos, já pensa sobre si e questiona tudo o que o rodeia; É só na adolescência que chegamos à consolidação do autoconceito (identidade formada).
Na construção da identidade um conjunto de características formam a nossa personalidade, em que a auto-estima diz respeito aquilo que cada um pensa sobre si, valorizando-se ou não, a auto-imagem diz respeito à forma como nos descrevemos fisicamente e psicologicamente, o eu ideal diz respeito aquilo que gostaríamos de ser.


Resolução de problema
